Um clássico não nasce clássico. É só no fim da vida que um carro dá a pinta de que merece essa alcunha. Mas, até lá, detalhes da história podem ter se perdido no tempo. É por isso que a gente precisa de tarados por carros como o Jorge.
Publicidade
Tarados por carro: Jorge Filho revela sua paixão pelo Farus
Compartilhe no Facebook
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.
As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação