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Estado de Minas

Elite 125 é novo scooter de entrada da Honda, a partir de R$ 8.250

Com porte mais encorpado, iluminação frontal em LED e piso baixo e plano, o scooter tem motor com torque vigoroso e freios CBS, com sistema de acionamento combinado


postado em 17/12/2018 11:41

Iluminação dianteira é em LED, com faróis recortados, e na traseira, convencional(foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)
Iluminação dianteira é em LED, com faróis recortados, e na traseira, convencional (foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)

Com a proposta de ligar o ponto A ao B dentro das cidades e aglomerações urbanas, o modelo Elite 125 chega ao mercado como porta de entrada da linha Honda no segmento dos scooters. Também comercializado na Tailândia (que produz grande parte dos componentes) e outras regiões da Ásia, onde os scooters são popularíssimos, chega ao Brasil com preço sugerido de R$ 8.250, além das armas de praticidade e agilidade que caracterizam estes veículos urbanos, para driblar o trânsito, a ineficiência do transporte público e os custos dos combustíveis.


Com essa pegada, o destaque é o motor. Entretanto, como vem da Tailândia para ser montado em Manaus, não tem tecnologia flex, e só consome gasolina. Equipado com um cilindro, 124,9cm³ de cilindrada, refrigeração a ar forçada por ventoinha e injeção eletrônica, fornece 9,34cv a 7.500rpm e torque de 1,05kgfm a 6.000rpm. E é o torque que faz a diferença. Arranca com muita disposição, saltando na frente nos semáforos e no anda e para das cidades, oferecendo surpreendente conforto e confiança nas retomadas. Se consumisse etanol também...

O piso plano acomoda os pés do piloto com bastante espaço(foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)
O piso plano acomoda os pés do piloto com bastante espaço (foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)

ASFALTO
As vias pavimentadas são a sua praia. Porém, como nem sempre estão lisinhas ou quase sempre com remendos e outras imperfeições, as pequenas rodas com aro de 12 polegadas de diâmetro na dianteira e 10 polegadas na traseira, estão calçadas com pneus de maior altura, com medida 90/90 na frente e 100/90 atrás, o que compensa em parte a sensibilidade das saliências do caminho. Para ajudar a driblar as rugosidades do rali diário, manter o conforto e o equilíbrio, as suspensões contam com sistema convencional na dianteira com 90mm de curso e mono na traseira, de 70mm de curso.

O motor de um cilindro fornece 9,34cv e torque de 1,05kgfm(foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)
O motor de um cilindro fornece 9,34cv e torque de 1,05kgfm (foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)

Outra providência que ajuda a filtrar as imperfeições do piso é o banco. Com boa largura e ótima anatomia, do tipo dois níveis, tem densidade da espuma adequada e dois tipos de textura. Além disso, fica a apenas 772mm do chão e conta com generoso piso plano (sem qualquer obstáculo ou túnel protuberante), o que facilita enormemente o embarque e desembarque, situações corriqueiras nos deslocamentos urbanos e em curtos trajetos. O piso plano ainda acomoda os pés com bastante espaço, sendo que os do passageiro contam com encaixe próprio.

O painel é digital e tem formato circular(foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)
O painel é digital e tem formato circular (foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)

PORTA-MALAS Um dos itens de comodidade mais cobiçados nos scooters é a capacidade de carga. O Elite 125 tem sob o banco espaço com volume de 20 litros, que acomoda um capacete do tipo aberto e alguns modelos do tipo fechado. Para facilitar, o banco abre na própria chave de ignição, que também acesa o tanque de combustível, que comporta 6,4 litros. Para aumentar a capacidade de carga, tem gancho e dois porta-luvas no escudo frontal e possibilidade de acoplar o bauleto. A iluminação frontal é em LED, com desenho recortado dos faróis, conferindo um visual e porte mais avantajado.

O porta-malas embaixo do banco tem 20 litros de volume(foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)
O porta-malas embaixo do banco tem 20 litros de volume (foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)

O pacote de comodidades conta ainda com o câmbio automático do tipo CVT e painel digital equipado com relógio e marcador de nível de combustível. O velocímetro, além dos numerais, tem gráfico circular progressivo, que acaba sendo confundido com o conta-giros. Já os freios, com disco na dianteira de 190mm de diâmetro com duplo pistão, e tambor na traseira, com 130mm, estão equipados com sistema CBS. Quando o freio traseiro é acionado, cerca de 30% da pressão também vai para o manete do freio dianteiro, aumentando a segurança.

 

O freio dianteiro é a disco e conta com acionamento combinado(foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)
O freio dianteiro é a disco e conta com acionamento combinado (foto: Caio Mattos/Honda/Divulgação)
 

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