As fabricantes de motocicletas produziram 494.684 unidades no primeiro semestre deste ano, o que representa um avanço de 16,7% sobre o mesmo período do ano passado (423.750 unidades). Segundo dados divulgados pela Abraciclo em parceria com a Renavam, em Pernambuco foram vendidas de janeiro a junho deste ano 21.586 unidades. O número é bem maior quando comparado com o mesmo período do ano passado, que contabilizou um total de 18.662 unidades comercializadas.
De acordo com o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, os números registrados até o momento consolidam, definitivamente, a retomada da indústria de Duas Rodas. “Fatores como ampliação da oferta de crédito e estabilidade dos índices macroeconômicos, além de uma maior participação do consórcio têm sido fundamentais para a evolução dos negócios”, comenta o presidente da entidade.
Com base nesse resultado, a Abraciclo revisou para cima a projeção em relação ao volume de produção esperado para este ano, passando de 935 mil para 980 mil unidades, o que significa um crescimento de 11% em 2018. Pela previsão inicial a produção cresceria 5,9%. Especificamente em junho, os volumes de produção das fabricantes, instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), poderiam ter sido ainda maiores se não houvesse a greve dos caminhoneiros nas últimas semanas de maio.
De acordo com o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, os números registrados até o momento consolidam, definitivamente, a retomada da indústria de Duas Rodas. “Fatores como ampliação da oferta de crédito e estabilidade dos índices macroeconômicos, além de uma maior participação do consórcio têm sido fundamentais para a evolução dos negócios”, comenta o presidente da entidade.
Com base nesse resultado, a Abraciclo revisou para cima a projeção em relação ao volume de produção esperado para este ano, passando de 935 mil para 980 mil unidades, o que significa um crescimento de 11% em 2018. Pela previsão inicial a produção cresceria 5,9%. Especificamente em junho, os volumes de produção das fabricantes, instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), poderiam ter sido ainda maiores se não houvesse a greve dos caminhoneiros nas últimas semanas de maio.