Publicidade

Estado de Minas MERCADO

Julho fecha com alta na venda de novos veículos

Greve dos caminhoneiros, queda da inadimplência e aumento da oferta de crédito podem ter contribuído para o aumento


postado em 03/08/2018 09:01 / atualizado em 08/08/2018 08:35

 
 
(foto: Thalyta Tavares/Esp.DP - DP Auto)
(foto: Thalyta Tavares/Esp.DP - DP Auto)
 
Com 22 dias úteis -  um a mais do que o mês anterior -, julho obteve alta de 6,61% na venda de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, entre outros. Isso representa 306.721 novas unidades comercializadas.

Quando comparado ao mês de julho do ano passado, esse segmento registrou aumento de 15,31%. Já nos sete primeiros meses de 2018, foram vendidos 1.998.245 veículos. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

De acordo com a entidade, se compararmos a venda de apenas automóveis e comerciais leves, julho fechou com quase 7% a mais do que junho. 208.551 unidades foram emplacadas até o dia 31/07 -  um aumento de 16,63% no número de emplacamentos de julho de 2017.

Já a média/dia nas vendas de automóveis comerciais leves no 22 dias úteis de julho deste ano foi de 9.480 unidade, 2,6% acima das 9.288 unidades de junho.

Segundo a Fenabrave, além da diferença de um dia útil, a baixa de junho e a retomada de crescimento em no mês de julho pode ser explicada através dos reflexos da greve dos caminhoneiros somada à queda da inadimplência e o aumento da oferta de crédito.

Confira as montadoras líderes no mês de julho/2018

Top 5: 

No geral, a GM manteve a liderança em julho com 16,82%. Depois vem a Volks com 15,11% e, em 3º, a Fiat com 13,54%. O quarto e quinto lugar ficou com a Ford e a Renault, com 9,83% e 8,91% respectivamente.


====

CAMINHÕES

Esse mercado manteve crescimento. Nos sete primeiros meses de 2018 foram comercializadas 39.005 unidades, aumento de 50,13% no mesmo período de 2017. Em julho, foram vendidos 6.666 novos caminhões, 16,29% acima das vendas de junho e 47,35% a mais do que julho de 2017.
 

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação

Publicidade