As montadoras Renault e Nissan já mostram queda nas ações, após a repercussão da prisão do brasileiro presidente executivo de ambas Carlos Ghosn. A francesa recuou em 8,43% e a japonesa em 6,42% somente na segunda-feira, dia da prisão do executivo.
O executivo, que está sendo acusado de sonegação fiscal, foi detido após uma investigação interna da Nissan. Natural de Porto Velho (RO), Carlos entrou na Renault em 1996 e atuava até hoje na direção da aliança Renault Nissan e ainda na Mitsubishi.