De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) o número de motos circulando no Brasil já chega à marca das 27.100.790 unidades. Já em Pernambuco são 1.189.384 motociclistas pelas ruas do estado. Por isso é comum ver várias motos parecidas nas ruas, então quem quer se diferenciar no meio da multidão deve ter criatividade. Modificar pintura, guidão, lanterna, setas e até mesmo o descanso podem ser alterações simples mas que já se destacam na multidão.
Algumas vezes, o piloto chega na loja sem saber por onde começar, por isso é sempre bom conversar com o vendedor para receber algumas dicas. Geralmente, as primeiras coisas que perguntam são sobre a documentação e sobre o que fazer na moto, por isso só um especialista pode indicar quais partes do veículo podem ser trocadas e o caminho para deixar tudo legalizado.
Em relação à alteração na documentação o processo é bem simples. Somente a solicitação de alteração na cor da moto normalmente já é suficiente. Mas é preciso ter cuidado com o chassi, porque o processo é um pouco mais complicado. É preciso construir o chassi e depois desenvolver um projeto para colocar o motor, guidão, paralamas, banco, escapamento e todos o acessórios que serão instalados na moto. Depois de tudo montado, separa-se as notas fiscais e leva para o Detran. A fim de que seja feita uma análise de tudo e posteriormente autorizar a documentação. É um processo bem rigoroso.
#DETRANPE
Para saber o que pode ou não ser alterado é importante ficar atento à resolução 292 do Denatran. Após as alterações é preciso agendar uma vistoria no site do Detran para dar entrada na alteração da documentação da moto.