A primeira geração da Yamaha Fazer 250, lançada em 2005, incluiu o título de primeiro modelo da categoria a adotar a injeção eletrônica de combustível. Em 2011, a segunda geração, incorporou freio a disco na roda traseira e lanterna em LED. Em 2013, manteve o visual, mas passou a contar com o pioneirismo do sistema flex de combustível. Em 2015, foi a vez de atualizar o visual em sua terceira geração. A quarta geração, em 2017, mudou completamente o desenho, com linhas mais agressivas, sistema ABS nas duas rodas e conjunto de iluminação em LED.
O modelo 2022 manteve a base do figurino anterior, mas ganhou novo bloco de iluminação dianteiro, com luz de posição diurna (Daytime Running Light – DRL) e um estiloso e futurista farol com canhão de LED, que proporciona maior amplitude de luminosidade. Uma tendência também presente nos recentes lançamentos (lá fora) dos modelos R-7 e MT-07, e aqui da MT-03, além da própria Fazer 250 asiática, batizada de FZ-25, sigla também presente em “nosso” modelo. Porém, a atualização de design foi acompanhada de atualizações técnicas.
ASFALTO O guidão também abriga o novo posicionamento do útil lampejador do poderoso farol. Porém, não resolveu a baixa varredura dos retrovisores. As suspensões, reforçadas na última geração em 2017, foram mantidas. Na dianteira, garfo não invertido com tubos de 41mm de diâmetro e 130mm de curso. Na traseira, sistema mono (sem links), com 120mm de curso e sete regulagens na pré-carga. Um pacote que encara bem o rali diário das cidades, junto com rodas em liga leve com aros de 17 polegadas, calçadas com pneus 100/80 na dianteira e 140/70 na traseira.