O protótipo foi construído sobre a mesma plataforma do Prius, usada como base. A marca ainda estuda a possibilidade de produção desta tecnologia no Brasil no futuro. O modelo foi desenvolvido com a finalidade de cumprir as metas ambientais previsas no seu Desafio Ambiental 2050.
Estudos realizados pela equipe brasileira apontam que o híbrido flex possui um dos mais altos potenciais de compensação e reabsorção na emissão de CO2. Quando abastecido com etanol, os resultados se mostram ainda mais promissores.
Durante a fase de rodagem o modelo irá percorrer, primeiramente, um trecho de mais de 1,5 quilômetros entre São Paulo e Distrito Federal, colocando a prova a durabilidade do carro em percursos longos, para avaliar o conjunto motor-transmissão, quando abastecido com etanol.
A partir daí, novos dados serão coletados pela marca e servirão para ajustar o carro, caso precise.