
A imagem confirma que o modelo adota a traseira da moda, com jeito de cupê, em alusão à “queda” suave da traseira, como no Volkswagen Nivus. Ainda faz parte da traseira um spoiler de teto e lanternas horizontais mais esguias. O nicho destinado à placa vai focar um pouco mais abaixo do que atualmente.
As maçanetas embutidas nas portas traseiras continuam a fazer parte do projeto. Espera-se por uma dianteira mais agressiva, já que a geração atual também foi projetada com o intuito de ter um “quê” de cupê, mas não foi o bastante para ser percebido.
O interior deve ganhar em espaço, já que a distância entre-eixos vai crescer 5 centímetros, passando dos atuais 2,61 metros para 2,66m. O ganho vale também para o porta-malas, que, hoje, tem volume de 437 litros. Algumas publicações apostam que o modelo terá painel de instrumentos digital e sistema multimídia com acesso à internet.
Modelos espartanos
No mercado europeu, o modelo será vendido apenas com motor 1.5 híbrido. Já no Brasil, as versões de entrada devem usar o motor 1.0 turbo de 122cv (a mesma que passa a equipar o City, hatch e sedã, e o novo Fit, se este vier), enquanto as mais caras trazem sob o capô o 1.5 turbo de 173cv que já equipa a versão de topo Touring.
Lançado por aqui em 2015, o HR-V (além do Jeep Renegade) foi responsável por “subir o sarrafo” dos SUVs compactos no Brasil, que antes contava apenas com modelos bem mais espartanos como Ford EcoSport, Renault Duster e Hyundai Tucson. O utilitário esportivo da Honda chegou a liderar o segmento por alguns anos, mas não se manteve atraente (principalmente no quesito preço) à medida que o número de concorrentes aumentou.