




Especula-se que a nova geração do Honda City, que deve trazer ainda um hatchback compacto a tiracolo, será o sucessor do Civic no mercado brasileiro. Desta forma, o sedã médio passaria a vir como um importado. O que não fecha essa conta é que, se não vier do México ou Argentina, o modelo vai pagar imposto de importação (35%). Isso sem contar que o Real está extremamente desvalorizado, fatores que dificultam a importação do modelo e abrem uma terceira opção: a do Civic simplesmente deixar de ser vendido no Brasil.