“O Fusca é uma máquina de fazer amigos!”, afirma o servidor público Demétrius Cruz, de 49 anos, dono de um modelo 1971 que ele próprio “meteu a mão na massa” e fez um projeto de restauração e personalização. Ele conta que sua paixão por carros começou cedo, principalmente pelos modelos da Volkswagen, que eram os carros que seu pai e seus primos tinham. “O primeiro carro que meu pai teve, que eu me lembre, foi exatamente igual a este, um Fuscão 1.500 azul Diamante”, explica

O veículo escolhido estava muito bom de estrutura, mas bem deteriorado, com o interior desgastado e a pintura queimada. O carro ainda não tinha passado por nenhum processo de lanternagem e pintura. Já na oficina, o Fusca 1971 foi lixado até chegar à lata e depois pintado. Depois dessas primeiras providências, o carro seguiu para a garagem do proprietário, que queria participar ativamente das demais etapas do projeto.






