
Veja o exemplo do Renault Kwid, vendido a partir de R$ 46.390 na versão Life, preço válido apenas para o branco Glacier, que não valoriza muito suas linhas. Para qualquer outra cor, o comprador terá que pagar mais R$ 1.450.

Foi- se o tempo em que as pinturas sólidas não acrescentavam nada no preço do modelo, restando hoje, de forma geral, no máximo duas opções ao preço inicial daquela versão. Muitas vezes, a cor eleita para ser “gratuita” parece ser a que fica pior naquele modelo. Se ela valoriza um pouco as linhas do veículo, certamente será cobrada.
Em vários modelos a cor que corresponde ao preço de entrada da versão é o branco, que chegou a ser estigmatizada em várias localidades por ser de veículos de frota ou de táxi, mas depois voltou a ganhar força principalmente em carros mais caros.
Porém, em carros mais baratos, combinado com rodas de aço (ou calotas) e poucos enfeites (a maioria tampas pretas de onde deveriam ter opcionais), o branco não fica muito legal mesmo. Ainda bem que já não existem mais carros com os para-choques sem pintura, senão a situação ficaria ainda pior.



