




Os bancos podem ser posicionados de formas versáteis. Rebatendo as duas fileiras, é possível ter uma cama com quase dois metros de comprimento. Se a necessidade for levar bagagens, também é possível encontrar uma configuração ideal para os bancos.
Até aqui tudo bem, temos o conceito um veículo urbano, elétrico, com design simpático, acessível e versátil. Até que entram em cena alguns argumentos para vender o carro aos jovens. “Ao criar o ID. Life, mantivemos o foco nas necessidades dos clientes mais jovens. Acreditamos que, ainda mais do que hoje, o carro do futuro será um símbolo de estilo de vida e expressão pessoal. O cliente de amanhã não vai simplesmente querer ir de A para B, eles estarão muito mais interessados nas experiências que um carro pode oferecer”, disse Ralf Brandstätter, CEO da Volkswagen.
Profundo, não é? E que experiências seriam essas? Segundo a Volkswagen, o ID. Life é um “companheiro confiável para experiências digitais de vários tipos” ao oferecer um console de videogame, um projetor de imagens e uma tela de projeção, podendo ser usado como cinema ou sala de jogos. É de rir! O executivo está falando de jovens ou crianças?
Até onde se sabe, um jovem quer sair de casa, socializar com os amigos e ter experiências fora do carro. É difícil imaginar na vida real a aplicação desses conceitos das equipes de marketing dos fabricantes de veículos. Será que o menino vai passar na casa dos amigos e chamar para jogar videogame dentro do carro? Ou ele vai buscar a namorada para ver um filme dentro do carro, em frente ao prédio? “Tadinha” dessa garota!