

A partir da imagem, podemos esperar pelos chevrons da logomarca Citroën rentes ao capô, com seus prolongamentos se integrando à assinatura luminosa do modelo, que formam um X. Os faróis estão integrados ao para-choque dianteiro, estilo popularizado pela Fiat Toro.
A grade hexagonal tem uma divisão interna e suas laterais abrigam os faróis de neblina. A porção aventureira mais evidente é o rack de teto, mas também é possível perceber as molduras nas caixas de roda, estas presentes no modelo europeu. Outro detalhe aguardado são os frisos laterais chamados airbumps.
Como já falamos por aqui, o novo Citroën C3 marca a estreia da plataforma CMP na planta de Porto Real (RJ), já que a estrutura já é usada no Peugeot 208 importado da Argentina. Para baratear a produção (e aumentar os lucros), a plataforma não é exatamente igual à europeia, ganhando simplificações para a aplicação em países emergentes.
Apesar de usar uma plataforma da fase do Grupo PSA, a nova geração do C3 chega ao mercado com o motor 1.0 Firefly da Fiat (com até 77cv de potência e 10,9kgfm de torque), já um espólio da nova fase Stellatis. Mas o modelo também vai usar o velho motor 1.6 FlexStart (com até 118cv e 16,1kgfm) da PSA, que posteriormente deverá ser substituído pelo 1.0 turbo GSE (de aproximadamente 130cv) que estreia no inédito Fiat Pulse.
