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Estado de Minas INTERNACIONAL

Shakedown Challenger: um carro tudo de bom

O modelo teve seu conceito exibido pela primeira vez em 2016 e mistura o passado e o presente


postado em 02/09/2019 12:12 / atualizado em 02/09/2019 13:53

Veículo possui um acabamento impecável e seu motor com 485 cavalos de potência gera um som de arrepiar. Foto: Jeep/ Divulgação
Veículo possui um acabamento impecável e seu motor com 485 cavalos de potência gera um som de arrepiar. Foto: Jeep/ Divulgação
 
Primeiro eu teria que ter US$ 400 mil para transformar essa máquina. Ou seja: R$ 1,6 milhão no caixa. Mas por aqui não foi preciso, dirigi sem pagar nada (risos) e o conceito exibido pela primeira vez em 2016, no Sema Show, estava lá. O carro mistura o passado e o presente para os veículos Mopar. A estrela negra da festa tem embaixo do capô um Hemi de 485 cavalos de potência e rasga o asfalto com a caixa manual de seis marchas tão justa que a troca é curta o suficiente para você procurar a próxima marcha de força.

O volante e os bancos dianteiros do Dodge são recortados em couro Katzkin preto reforçados com alcântara pretas e costura vermelha “extraídos” do Viper e logo indicam o lado nervoso do pretão de suspensão dianteira e traseira personalizada. As garras de frenagem são da Brembo dianteiros de seis pistões e traseiros de quatro pistões.

O Dodge é outro carro que devemos descrever como sensacional do Woodward Drive. O conceito do passado com o presente foi construído a mão pela engenharia e, na cabine os relógios Mopar, os cintos de cinco pontos, assim como todo painel em acabamento de carbono entregam a assinatura mecânica.

Ele voa? Não, mas tem vontade.

O Shakedown Challenger roda no conceito SRT Hellcat Slingshot, projetado de 19 polegadas por 9 1/2 polegadas na frente e 20 polegadas por 9 1/2 polegadas nas rodas traseiras. Uma concha no capô Shaker de 1971 reflete a esportividade do kit de mesmo nome de batismo (Shaker) da Mopar e através dele um ar "mais refrescante" vai para o motor.

A arquitetura construída com base no Challenger de 1971 é refinada e exclui as maçanetas, os trilhos e a portinha de entrada combustível realocada para o porta-malas. Os faróis dianteiros e traseiros conceituais do Dodge Challenger 2017 casaram como uma luva em um par de mãos delicadas.
Foto: Jeep/ Divulgação
Foto: Jeep/ Divulgação
Imagine 2017 combinando com 1971 e isso aconteceu. As molduras dos faróis e lanternas são em preto acetinado. A grade Challenger e surround também recebem o tratamento Satin Black, acionado por frisos de grade em preto brilhante. O Satin Black também pinta o conceito de spoiler traseiro e spoiler de queixo, molduras de faróis de neblina e capas de espelho. Os adesivos vermelhos do logotipo Mopar 392 nos para-lamas dianteiros completam o exterior. 
Viajou a convite da FCA

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